Relator do projeto de mudanças no Código Florestal Brasileiro, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) diz que a atual legislação é quase impossível de ser cumprida e defende mudanças na proposta de reserva legal.
Em tom de ironia, Aldo afirma que a legislação torna todos os brasileiros que comem arroz cúmplices de crime ambiental. Isso porque, segundo levantamento de sua assessoria, com base em dados do IBGE, 75% da produção do grão é irregular.
Aldo defende que pequenos proprietários sejam liberados da exigência de preservar um percentual de suas propriedades - a chamada reserva legal. Já médios e grandes fazendeiros poderiam cumprir a obrigação fora de suas propriedades, adotando parques.
Ele propõe ainda que haja uma lei geral, determinando a preservação de 20% da área do Pantanal, dos pampas, da caatinga e da Mata Atlântica; 35% do cerrado e 80% da Amazônia.
E que cada estado possa regulamentar regras específicas sobre as reservas legais e as Áreas de Preservação Permanente (APPs) - como beiras de rios e encostas.
E que cada estado possa regulamentar regras específicas sobre as reservas legais e as Áreas de Preservação Permanente (APPs) - como beiras de rios e encostas.
Pronto para apresentar o relatório de um projeto cercado de polêmicas, a mudança do Código Florestal brasileiro, que data de 1965, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) diz que é impossível obedecer a atual legislação ambiental brasileira
Em entrevista a imprensa Aldo Rebelo declara que a legislação ambiental é impossível de ser obedecida, ele conta que até pegar uma minhoca para pescar pode ser crime ambiental.
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